A empresa afirma que a tecnologia será capaz de coletar dados biométricos e genéticos da pessoa em questão, bem como suas memórias, comportamentos e personalidade, para criar uma "réplica" digital da pessoa. Embora pareça algo saído diretamente de um episódio de “Black Mirror”, a Humai afirma que seu objetivo é "expandir a vida humana" e que a tecnologia poderá ajudar a humanidade a superar a morte.
No entanto, a ideia de ressuscitar os mortos com a ajuda da inteligência artificial levanta questões éticas e morais. Alguns especialistas alertam que uma consciência artificial pode ser considerada algo totalmente novo e diferente da pessoa que morreu, o que levanta questões sobre identidade e individualidade. A ideia de uma pessoa viver para sempre em um corpo artificial pode gerar desigualdades sociais e econômicas, já que apenas aqueles que podem pagar por essa tecnologia teriam a oportunidade de "viver" para sempre.
Embora a tecnologia pareça oferecer uma solução para a mortalidade humana, é importante lembrar que ela também pode ter consequências inesperadas e perturbadoras. Por isso, é necessário que as empresas e especialistas trabalhem juntos para garantir que a tecnologia seja utilizada de forma ética e responsável.
Em resumo, a ideia de ressuscitar os mortos com a ajuda da inteligência artificial é um exemplo perturbador do avanço da tecnologia na sociedade. Embora possa parecer uma solução para a mortalidade humana, é importante lembrar que a tecnologia também pode ter consequências inesperadas e perturbadoras.
fonte:nit.pt
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